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João Marcos: Literatura como aposta para o futuro

  • Foto do escritor: João Marcos
    João Marcos
  • 3 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 4 de abr. de 2020

Jornal “O Progresso” (12 e 13 de agosto de 2017 – Caderno Extra)


Ele era um menino que começou a vida de leitor pelas histórias infantis, os contos de fadas, os livrinhos da editora Todolivro, “que vinham dentro de uma caixa de papelão, com um CD-ROM que não me cansava de assistir”, lembra. O próximo passo foram as revistas em quadrinho, aí já aos oito anos. Depois, por influência materna, ele travou contato com a literatura de temática cristã. O seu primeiro livro “grande e adulto” foi “Jesus é o maior psicólogo que já existiu”, de Mark W. Baker. E assim, com essa trajetória, nasceu o leitor Joao Marcos, que, aos treze anos, se transformava no escritor João Marcos.


João já tem três livros escritos, mas não publicados, fora os contos que ele escreve, sem reunião ainda. A primeira história ele terminou ainda bem jovem: é sobre um garoto do nono ano do ensino fundamental que ajuda um outro garoto a superar vários problemas. Foi um exercício literário: “Quando eu comecei a história, tinha treze anos, mas não tinha muita noção do que eu estava me propondo a fazer. É uma história para outro momento, para o futuro”, sentencia. O segundo livro se chama “O Círculo de Fogo” e conta a história de Dominik Broughton, uma trama ambientada no medievalismo, com pitadas de magia, poder, conflitos. O terceiro é continuação do segundo, que pretende redundar em uma trilogia.


Como se vê, João tem predileção pela fantasia como temática literária, seguida por obras que namoram a época medieval, livros ambientados no século XIX e XX, romances policias, distopias.


Em termos de caminhos a perseguir, o jovem autor pensa em abraçar a literatura: “O sonho de toda pessoa que escreve um livro é no fim publicá-lo, com fins lucrativos ou não. Pretendo ter a literatura como algo que eu possa alcançar novos patamares. Ser lido e ter o seu livro como um referencial para alguém, um grupo grande ou pequeno, é maravilhoso. Saber que as pessoas foram tocadas de alguma forma com aquilo que você escreve não tem preço. ” Estudante de Jornalismo da UFMA-Imperatriz, João vai, por enquanto, casando as duas opções de vida.


Quem o acompanha nessa trajetória? Seus autores e autoras preferidos são: a Bíblia Sagrada; “As Crônicas de Nárnia”, de C.S. Lewis, “O Lobo do Mar”, de Jack London. A lista traz ainda J.R.R. Tolkien, com o livro “O Hobbit”; Neil Gaiman, com “Coraline”; J.K. Rowling, com “Os Contos de Beedle, o Bardo”; Machado de Assis, com “O Alienista” e “Memórias Póstumas de Brás Cubas”; Bernardo Guimarães, com “A Esceva Isaura”; F. Scott Fitzgerald, com “O Grande Gatsby”; Suzanne Collins, com “Jogos Vorazes”; Paula Hawkins, com “A Garota no Trem”; e George Orwell, com “1984”, entre outros.


João tem o compromisso, na escrita, de levar o leitor a explorar a sua imaginação, mais do que leva-los apenas a ver aquilo que ele escreve. Para isso, define-se como de escrita simples, direta e concisa. Sem rodeios, ele vai enredando o leitor nas suas aventuras e ganhando adeptos.


 
 
 

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